CCZ: Ação leva vacina antirrábica e testes de leishmaniose para o bairro Bela Vista
Na manhã desta sexta-feira, 17, foi realizada uma ação do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) e Departamento de Endemias e Vigilância Ambiental da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) com objetivo de atender donos de cães e gatos com vacinação antirrábica nos animais, coleta de sangue para testes de leishmaniose e distribuição de repelentes.
A ação aconteceu das 8h ao meio-dia no Centro de Referência em Assistência Social (CRAS) do bairro Bela Vista, núcleo Cidade Nova. As equipes do Departamento de Endemias também realizaram o trabalho de orientação e controle ambiental para evitar o acúmulo de lixo.
A ação contou com uma grande procura dos moradores que levaram seus pets, cães e gatos, para receberem a vacina e coleta de sangue. A dona de casa Cláudia Lorena Silva levou seu cãozinho Black para receber a vacina e falou da importância de proteger o seu melhor amigo.
“É muito importante essa proteção tanto para o meu cãozinho quanto para a própria família. Toda campanha deve sempre trazer o pet para se imunizar e quem tem o seu animalzinho deve tratar bem e atualizar sempre a vacinação”, recomendou Claudia Lorena.
O comerciante Amadeus Rodrigues Ferreira levou seu cão para receber a vacina, fazer a coleta de sangue e também levou repelente para proteger ainda mais o seu amigo. “É importante porque protegemos ele e ele também nos protege”, diz.
A previsão é que sejam imunizados mais de 130 cães e gatos no bairro Bela Vista. Na próxima semana estão agendadas outras ações. De acordo com o Coordenador do CCZ, o veterinário Flávio Ferreira da Silva, a campanha ocorre permanentemente com atendimento no próprio CCZ.
“Essas ações são uma continuidade das ações que iniciamos no ano passado em todos os núcleos da cidade. É um serviço que estamos levando para todos os bairros e esta é a primeira ação do ano. Vamos continuar aqui e em outros bairros como o Jardim União e Infraero. É importante porque coletamos o sangue do animal para identificar se há ocorrência de leishmaniose”, diz Flávio Ferreira da Silva.
Texto: Victor Haôr
Fotos: Secom