Educação: Colégio Militar inicia aulas no dia 18 com prédio totalmente reformado
Por enquanto, o som que se ouve nas dependências do Colégio Militar Rio Tocantins (CMRio), não é dos alunos, mas de operários trabalhando na reforma do prédio.
A estrutura física já recebeu modificações e todo o telhado foi trocado, sendo utilizadas agora telhas termoacústicas que diminuem o calor. Os dois blocos recebem essa nova cobertura, pois apresentavam infiltração com a antiga estrutura. Em todas as salas de aulas as janelas de metal foram substituídas por vidros que melhoram a iluminação interna do espaço.
O Ginásio coberto também vem sendo modificado. Além de receber pintura nova o piso será de granilite, um material com base de concreto que utiliza mármores e granitos, de alta durabilidade e de fácil manutenção, além de uma melhor qualidade. Além disso, todos os blocos (administrativo e pedagógico), salas de aulas, ginásio, refeitório, entre outros locais receberam serviços emergenciais.
Todas as salas de aulas serão climatizadas e algumas já estão prontas para serem utilizadas. De acordo com Helen Nyde da Silva Sousa, diretora da escola, as aulas terão início no próximo dia 18 de fevereiro, tanto para o fundamental quanto para o médio.
“Estamos com as melhores expectativas, esperamos melhorar os nossos índices e continuar avançando em nossa educação, já que estamos recebendo apoio total da gestão do município, secretaria de educação e a comunidade está ansiosa, estamos na previsão de iniciar o ano letivo dia 18 e caminhar muito mais no desenvolvimento dos nossos jovens”, destacou a professora Helen Nyde.
O Colégio Militar foi oficialmente lançado no ano passado e contou com total apoio da prefeitura de Marabá. Na escola estão matriculados 1.070 alunos no fundamental e médio e todos receberão uniformes.
“Estamos vivenciando uma nova era na escola, resgatando nossos índices, acompanhando nossos alunos para que continuem nos estudos e prepará-los para se tornarem bons cidadãos. Espero que a escola seja uma referência, um espaço de construção e socialização e que dê oportunidades para os jovens dessa comunidade, que tanto almejam por melhorias em suas vidas e que a escola possa estar contribuindo para elevar seu conhecimento”, enfatiza Helen da Silva.