SEVOP: Folha 12 e 13 recebem primeiras etapas da pavimentação asfáltica
A Prefeitura de Marabá iniciou o processo de terraplanagem da Folha 13 e drenagem profunda da Folha 12, na Nova Marabá. A obra faz parte de um pacote, que inclui a pavimentação das duas folhas. Logo após será feita a terraplanagem, seguida da aplicação do asfalto e colocação de meio-fio, sarjeta e calçada.
Ao todo serão 2.737 metros pavimentados. Desse total, 1313 metros correspondem às ruas V125A, V120, V120, V125, V126 e V127 na Folha 12. A movimentação das máquinas da Secretaria Municipal de Viação e Obras Públicas (Sevop) pelo local anima os moradores, como a autônoma Ruth Ferreira Queiroz. “Muita coisa vai melhorar, não terá mais poeira. Em época de chuva dá muita lama também. Estou ansiosa, será bom para nós todos”, comemora.
O engenheiro da prefeitura responsável pela obra, Thiago Lobo, explica que a drenagem da Folha 12 iniciou pela Rua 125A, com extensão de 410 metros. A drenagem é o sistema que evita o acúmulo de água e deterioração do pavimento, servindo para captação da água da chuva, que escoará pelas sarjetas, garantindo mais durabilidade ao asfalto, além de evitar alagamentos.
O operador de máquina, Natanael Jesus Filho, de 32 anos, morador da Folha 12 desde a adolescência, conta que dá percebe a qualidade do trabalho da drenagem e se diz ansioso para conclusão das obras. “Aqui é uma rua bem movimentada e geralmente no inverno é crítico demais. Moro aqui com toda minha família há mais de 15 anos e o bairro sempre foi o mesmo. Mas agora estão fazendo saneamento, tubulação. Quero agradecer por essas melhorias”, frisou.
Na Folha 13, serão mais 1.424 metros de asfalto, que incluem a V132, V131 VC4, ruas que circundam o Colégio Militar Rio Tocantins, antigo CAIC, além das ruas V02, V03, VE1 e outra via sem identificação. O estudante Lucas Figueiredo destaca que as obras vão valorizar a vida de todos, incluindo os alunos da escola. “Irá ficar bom porque beneficia as famílias que moram aqui, irá valorizar nossas residências, valorizar a escola também. Os estudantes não terão mais que pisar na lama”, concluiu.
Texto: Osvaldo Henriques
Fotos: Paulo Sérgio dos Santos