COHAB E SDU SE REUNEM COM MORADORES DA LIBERDADE.
Na noite do 16 e 17 no Ginásio da Escola Irmã Theodora, a Companhia de Habitação do Estado do Pará (Cohab), com apoio da SDU – Superintendência de Desenvolvimento Urbano de Marabá –, promoveu a 1ª Reunião de Orientação de Moradores do bairro Liberdade, objetivando a regularização fundiária daquele assentamento, desapropriado pelo Governo do Estado. Também prestigiaram o evento o vice-prefeito Toni Cunha, que agradeceu a Cohab pelo esforço na regularização fundiária do bairro Liberdade; e o assessor da presidência da Cohab, Antônio Oliveira.
Segundo o superintendente de Desenvolvimento Urbano de Marabá, Mancípor Oliveira Lopes, a Prefeitura colabora com o Governo do Estado no que tange à mobilização da comunidade, logística dos técnicos da Cohab e cadastramento dos beneficiários do projeto de regularização fundiária.De acordo com Éderson Santos, gerente executivo de Regularização Fundiária da Cohab, para facilitar a operação, o bairro Liberdade foi dividido em cinco setores. Este mês, as orientações são destinadas uma mostra de 650 convidados dos setores 1 e 2, sendo 350 pessoas no dia 16 e 300 no dia 17.
No próximo mês, será a vez dos setores 3 e 4; e, em maio, quem mora no setor 5. “Esses convidados ficam encarregados de retransmitir a orientação aos demais moradores, considerando que o bairro tem cerca de 2.600 famílias”.Éderson disse que o passo a passo da regularização fundiária é composto de 10 tópicos, iniciando com a mobilização da comunidade para conhecimentos dos procedimentos e terminando com a entrega dos títulos definitivos e o consequente registro de imóveis.
O trabalho técnico já começou, com o levantamento topográfico do bairro e cadastro físico dos imóveis, pela empresa Topmar, com previsão de término em 18 de abril; em seguida virá o cadastro social das famílias; coleta de documentos, dentre outros tópicos.No decorrer do credenciamento algumas pessoas disseram possuir títulos definitivos de suas moradias no bairro Liberdade. É o caso de Raimundo Pereira Alves, de 71 anos, que exibiu a documentação assinada em agosto de 1998. Ao contrário, Antônio José Rocha, 74, não dispõe de quaisquer títulos do terreno onde mora há cerca de 40 anos.
ASCOM – Assessoria de Comunicação