Educação: Iniciada a grande reforma na Escola Judith Leitão
Iniciada a reforma e revitalização completa da Escola Municipal Judith Gomes Leitão, uma das mais tradicionais e conhecidas escolas de Marabá, que atende atualmente 730 alunos, do 6º ao 9º ano e do EJA (Educação de Jovens e Adultos).
A reforma começou em janeiro e irá contemplar as 12 salas de aula, além das secretarias, auditório, sala de leitura, sala de recursos, sala de educação especial, secretarias e laboratório de informática.
Uma das maiores demandas dos professores e comunidade também será atendida. Trata-se da reforma da quadra e a instalação da cobertura. “É muito sol ou chuva, estava complicado para nossos alunos e professores Foi uma das solicitações que levamos à gestão para ser realizada e felizmente foi aprovada”, comenta Ana Alice, diretora da escola.
O mestre de obras Ariclenes de Alencar explica que é exatamente essa parte que está sendo realizada agora. “Estamos fazendo a fundação, ou seja, concretando para colocarmos os ferros e o resto da parte da obra que dará sustentação ao teto”, acrescenta.
Todas as janelas, portas e o forro serão trocados. Outra demanda da comunidade também receberá uma atenção especial. A fiação elétrica da escola será toda trocada e reforçada para contemplar as solicitações dos professores.
“Poder usar um retroprojetor, utilizar o laboratório de informática com mais qualidade. Por que essa parte começou a dar problema, então fizemos essa solicitação. Estamos ansiosos pelas mudanças”, acrescenta Ana Alice.
As aulas na escola estão funcionando de maneira escalonada, para que as obras possam ocorrer sem os alunos voltarem pro ensino remoto. “Em uma semana vem 6º e 7º ano e na outra 8º e 9º. Achamos importante, depois de tanto tempo parados, que eles mantivessem o contato físico e presencial com a escola”, explica.
Todo o ambiente também será climatizado e os móveis serão revitalizados ou trocados, de acordo com a necessidade. Novos quadros também já foram encomendados. “Temos móveis de madeiras que duram muito tempo. Então achamos melhor revitalizar os que forem possíveis, pois são muito bons. As cadeiras que não derem para revitalizar serão trocadas”, acrescenta.
A previsão é que a obra dure em torno de 10 meses.
Texto: Osvaldo Henriques
Fotos: Paulo Sérgio
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