NO ENTORNO DA GROTA CRIMINOSA, OBRAS PRATICAMENTE PRONTAS
No que tange à pavimentação, drenagem e calçadas, feitas em consequências da urbanização da Grota Criminosa no trecho entre as Folhas 23 e 26, as obras estão na reta final. O trabalho ainda se estenderá até o fim de 2018, mas devido à construção de duas elevatórias de esgoto, uma delas em estágio bem adiantado e a outra, no momento, com obras paralisadas por causa do período de chuvas.
De acordo com o engenheiro civil Jaime Pessoa, da Artec, empresa responsável pelas obras da Grota Criminosa, a primeira fase do serviço está praticamente pronta. Trata-se da canalização da grota, duas pistas laterais, drenagem, calçadas e, agora, conclusão do plantio de grama, que servirá de proteção dos taludes, em toda a extensão da canalização.
Na Folha 23, os serviços de pavimentação, meios fios e calçadas foram concluídos. Na Folha 26, também foi concluído o asfaltamento de algumas ruas, foi feita a recomposição do pavimento de outras onde já existia asfalto e feito calçamento com acessibilidade em todas elas. No total, são mais de 4.400 metros de ruas pavimentadas.
Uma segunda fase, já bem adiantada, diz respeito à construção de duas estações elevatórias de esgoto. Uma delas na Folha 26 e a outra próximo ao Rio Itacaiúnas, que está com a obra paralisada em consequência das chuvas, devendo retornar o trabalho de interligação no mês de maio.
“Essas elevatórias têm capacidade para captar todo o esgoto da Nova Marabá e bombeá-lo para a estação de tratamento, localizada no bairro do Amapá. Mas inicialmente receberá apenas o esgoto das folhas 23 e 26”.
O que diz o povo – A dona de casa Maria da Conceição da Silva garante que a obra de canalização da Grota Criminosa trouxe muitos benefícios à sua família. “Aqui, quando chovia, ninguém podia passar de carro. Quando a gente chegava de viagem tinha que sair do carro e carregar as malas na mão”.
A vida nessa área também está bem melhor para Arlene Mendes, também dona de casa. “Antes entrava água nas casas. Agora melhorou muito em vista do que estava.
Por sua vez, Rita de Cássia Araújo relembra da época em que a sua família morava praticamente dentro da lama. “Gostei do serviço, perto do que era está muito bom”.