Saúde: Hospital Municipal substitui gerador nesta sexta, 29
Um gerador de energia já está em Marabá e será instalado na tarde desta sexta-feira, 29, no Hospital Municipal de Marabá (HMM), em substituição provisória ao gerador de energia do (HMM), que incendiou por volta das 13h50min de quinta-feira (28), na área externa do hospital, após uma queda do serviço de energia elétrica. Rapidamente, as chamas foram contidas pelo Corpo de Bombeiros. A concessionária de energia também foi acionada para que restabelecesse a energia do local, o serviço voltou ainda no final da tarde.
O diretor geral do HMM, Luis Sérgio, explica que todos os pacientes da Unidade de Tratamentos Intensivos (UTI) e Cuidados especiais (UCE) dispõem de equipamentos com bateria. Foram 10 pacientes transferidos para o Hospital Regional e 2 para outros municípios que já estavam regulados. O transporte foi feito por cerca de 10 ambulâncias.
“Foi uma falta de energia, e o gerador entra em automático, deu uma sobrecarga de energia, não suportou, deu uma explosão e o fogo na área externa do hospital. A Equatorial foi acionada para fazer uma ligação direta. Tomamos outras providências, acionamos todos os setores de urgência e emergência de Marabá, entre eles SAMU, Hospital Regional, Hospital do Exército, HMI. Em nossas unidades para pacientes graves, os aparelhos têm bateria que segura três, quatros horas”, esclarece.
A Secretária Adjunta de Saúde, Mônica Borchat, ressaltou que, além das transferências, foram necessários cuidados aos demais pacientes de casos não graves. “A gente teve o apoio de toda rede de saúde, para a transferência de todos os nossos pacientes da UTI e UCE. O restante dos pacientes recebeu todos os cuidados”, disse.
A secretária adjunta destaca ainda que os pacientes que já tinham sido regulados foram encaminhados ao hospital de destino, os demais pacientes ficarão ou no local da transferência ou voltam para o HMM.
“A gente já está com um gerador, portanto estaremos com a energia tanto da Equatorial quanto do gerador, então tudo restabelecido dentro do hospital. Os nossos pacientes que já tinham sido regulados ficam no destino, e os demais pacientes, se houver viabilidade na transferência, vão ficar. Se não, eles voltam para o hospital”, pontua Mônica Borchart.
Texto: Kélia Santos
Fotos: Arquivo Secom