SAÚDE: OUVIDORIA JÁ ESTÁ ATENDENDO NO 3323-6860 E NO 136 E TAMBÉM POR EMAIL.
O cidadão marabaense já pode contar com a Ouvidoria na Saúde, para fazer reclamações, denúncias, elogios, críticas e sugestões quanto aos serviços e atendimentos prestados no setor. O espaço serve para acolher a população que deseja ser ouvida, ter suas dúvidas sanadas e comunicar seus apontamentos e desejos de mudanças.
O novo instrumento de comunicação entre os usuários do Sistema Único de Saúde- SUS e a gestão, está ativo e funcionando desde fevereiro deste ano, quando só então foi regularizado junto aos órgãos competentes.
O ouvidor Jedean Milhomem, explica que para facilitar o acesso a Ouvidoria, por enquanto, a Secretaria Municipal de Saúde disponibiliza três canais. O contato pode ser feito pelo e-mail ouvidoria.sus@wordpress-369741-1155342.cloudwaysapps.com ou pelos telefones 3323-6860 e o 136. E ainda se preferir, o usuário pode fazer o contato presencialmente, na sede da Ouvidoria, que funciona na própria secretaria, localizada na rodovia Transamazônica, s/n, na Agropoles do Incra, entre 08h às 14h, de segunda a sexta-feira.
Ainda segundo Jedean, no caso de denúncias, é opcional a identificação ou o anonimato. No entanto, caso, o usuário opte pela denúncia anônima a resposta não é dada de forma direta. Ele explica que essa prerrogativa é exclusiva de quem se identifica.
Os protocolos registrados são enviados para os setores responsáveis, quais sejam: Diretorias, Gerências, Unidades Básicas de Saúde e demais setores da Secretaria Municipal de Saúde e as respostas são dadas num prazo entre 10 a 30 dias, dependendo do caso.
“A ouvidoria é um dos maiores instrumentos de controle e avaliação da gestão, é uma forma popular de atuação na melhoria dos serviços e na aplicação dos recursos. Nosso projeto é ampliar os serviços”, ressalta Jedean.
De acordo com ele a ideia é implantar caixas de sugestões nas unidades de saúde do município. “ É bom para ambos, pois, por meio dos dados é possível aferir a qualidade dos serviços, identificar as falhas, mapear os fluxos e intervir de forma eficiente”, acrescenta o Ouvidor.