Seaspac: Feira de artesanato Por do Sol retorna aos domingos da Orla de Marabá
Quando o sol começa a se pôr na Orla de Marabá, as barracas da Feira do Pôr do Sol começam a ser montadas. A iniciativa da Secretaria de Assistência Social, Proteção e Assuntos Comunitários (Seaspac) é mais uma opção de lazer e geração de renda no município. Após 6 meses suspensa, devido ao agravamento da pandemia, a feira retornou no último domingo (11) para, agora funcionar todos os domingos, sempre das 17h às 22h.
A Feira do Pôr do Sol inaugurou a pouco mais de dois anos, tendo o início sete meses antes do começo da pandemia, com 40 comerciantes expondo os produtos. Agora, por medida de prevenção e combate a pandemia, funciona com metade da capacidade, distanciamento de um metro entre as barracas e todo feirante dispõe de álcool em gel no recinto.
A artesã Maria Regina faz o convite para que você visite o espaço, mas de máscara e sem esquecer as medidas de prevenção. “Olha, eu estava ansiosa para feirar voltar, devido à pandemia a demanda ainda não está 100%, mas é muito bom, até porque, nós artesãs estávamos sós em casa. A feira é a maneira de termos contato com pessoas, angariar clientes, pegar encomenda, mesmo que as vendas ainda estejam baixas. Para mim foi muito bom esse retorno”, comemora.
Dona Maria vende diferentes produtos, “laço de cabelo, roupas para boneca, biquíni de banho, cada domingo nos reinventamos e levamos coisas novas, um pouquinho de cada. Artesão tem mil e uma utilidades”.
Com barracas padronizadas, a feira se destaca pela organização. No espaço, o visitante encontra produtos para todos os gostos. Como livros, plantas, peças de crochê, chaveiros, enfeites, pinturas em quadro, produtos para a cozinha feitos à mão, cama, mesa e banho.
Além do artesanato, a feira também disponibiliza aos frequentadores uma variedade de comida regional. “É um trabalho feito para garantir renda para esses trabalhadores e disponibilizar produtos de qualidade para a população marabaense. É um espaço agradável e estamos obedecendo todos os protocolos da vigilância sanitária”, reitera Hildo Tavares, coordenador da feira.
Texto: Osvaldo Henriques
Fotos: Divulgação