SEASPAC: MARABÁ RECEBE CICLO DE CAPACITAÇÃO DO SELO UNICEF
Marabá participou de todas as edições do Selo Unicef Amazônia. O Programa tem sua importância por ser um estímulo para as gestões municipais trabalharem os indicadores na área da infância e juventude.
Nesta terça-feira (20) o Escritório do Unicef promoveu capacitação para servidores municipais, no auditório da Seaspac – Secretaria Municipal de Assistência Social, Proteção e Assuntos Comunitários – visando o aprimoramento de indicadores sociais acompanhados pelo Programa Selo Unicef, do qual Marabá participa pela terceira vez, cujo objetivo é oferecer políticas públicas para redução das desigualdades e garantia dos direitos de crianças e adolescentes.
Segundo Dariane Sousa, assistente de Programa e Administração do Unicef em Belém, esta é 3ª edição do Selo Unicef nos (nove) Estados da Amazônia. Essa capacitação, que compreende um ciclo de quatro anos, refere-se ao período 2017/2020. Nesta edição, o Pará concorre com 115 municípios divididos em três polos: Santarém, Belém e Marabá. Na edição anterior o Pará teve 84 municípios certificados.
Na capacitação de hoje, foram vistas a metodologia e as etapas do Selo; amanhã (21) será trabalhada a metodologia do Fórum Comunitário, que os municípios que aderiram tem que realizar. “Os municípios que estão aqui aderiram ao Selo em 2017”.
De acordo com Nadjalúcia Lima, titular da Seaspac, Marabá participou de todas as edições do Selo Unicef Amazônia. O Programa tem sua importância por ser um estímulo para as gestões municipais trabalharem os indicadores na área da infância e juventude.
“Se não tiver alguém incentivando, a gente vai se acomodando”, observa Nadjalúcia, informando ainda que o Unicef tem uma metodologia perfeita para monitorar todos os indicadores nas diversas áreas: educação, saúde, esporte e outros, ou seja, como estão as crianças e os adolescentes nesses municípios.
A titular da Seaspac cita como exemplos os indicadores da gravidez na adolescência, o pré-natal e o cuidado com a criança, desde o aleitamento materno. Ou seja, são vários indicadores que, quando estão baixos, o município tem de trabalhar para melhorá-los, por meio de um atendimento mais eficaz nas áreas afins, dando mais atenção à criança e ao adolescente.