No início de agosto, o esporte marabaense foi ainda mais movimentado. No primeiro final de semana foram realizadas as competições de futevôlei, beach tennis e as finais do handebol de areia,  masculino e feminino. 

No Beach tennis, a competição envolveu 52 atletas, divididos em 26 duplas, nas categorias iniciante, intermediário e master. “A intenção é fazer competições para encerrar esse período de veraneio. Tivemos uma boa participação daremos uma premiação de 6 mil aos vencedores”, conta um dos organizadores, Hector Vera.

A Secretaria Municipal de Esporte e Lazer (Semel) colaborou com os equipamentos e uniformes. A competição foi realizada no Prime Beach Experiencie, no Bairro Belo Horizonte. “Tem uns 6, 7 anos que comecei no futevôlei. O campeonato tá muito fera. Fico feliz de ver competições sendo realizadas. É uma honra participar”, comenta o atleta Wellington Tinoco, de 19 anos. 

Já no Beach Tennis, foram 120 atletas participantes. A competição foi realizada no mesmo local e a premiação foi de 12 mil reais. O Matheus Nascimento, 18 anos, começou no esporte recentemente e ficou feliz de ter chego a semifinal. “Comecei a jogar por ser uma coisa de família. Jogava com eles. Fico feliz de participar de todas competições que tem e gostei desta. Muito legal e bem organizada. Não deu pra chegar na final, mas fomos muito bem”, comenta. 

Já na quadra de areia da Folha 29, Nova Marabá, foi a vez das finais masculina e feminina do handebol de areia. A competição contou com seis clubes que foram divididos em dois grupos de três, passando os dois primeiros de cada para as semifinais. 

Uma novidade deste ano é que a competição contou com as regras oficiais do handebol de areia. Sendo dividido em dois tempos de 10 minutos e com regras que permitem menos contato físico. “Esse ano, a gente fez uma implantação das regras oficiais. Então, ela é totalmente diferente do handebol de quadra. A bola muda, tem giro, então não é gol, é ponto. São dois sets e se empatar, se um ganhar um e o outro ganhar outro , vai para o tiro de 7 metros. Está muito bom, todo mundo aderiu, todo mundo gostou muito, se adaptou e estamos felizes”, comenta o organizador Fredson Valente.

As mudanças animaram a Iascara da Silva Ramos, 23 anos, que jogou pela equipe KSZ. “Eu não tinha tido experiência com o handebol de areia, com essas regras que estão sendo jogadas aqui. Está sendo bem legal. A gente não pode ter muito contato com está sendo um desafio, porque a gente leva dois minutos direto, Mas foi bem bacana, uma experiência muito boa”, comemora.

Texto: Osvaldo Henriques
Fotos: Sávio Calvo

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