SMSI: Secretaria realiza 6º leilão de veículos removidos ao pátio do DMTU
A Secretaria Municipal de Segurança Institucional de Marabá (SMSI) realiza nos dias 7 e 8 de novembro o Leilão de 172 veículos, entre motocicletas e carros, que foram removidos ao pátio do Departamento de Trânsito e Transporte Urbano (DMTU). O pregão será administrado pela empresa Ello Leilões e os interessados já podem se dirigir ao pátio da empresa para avaliação dos veículos.
No processo, também estarão disponíveis 238 sucatas, que só pessoas jurídicas poderão arrematar. Todo o processo do leilão poderá ser acompanhado diretamente no portal da empresa na internet onde o interessado fará o cadastro e também pode fazer lances. O site é www.elloleilões.com.br.
“Nós estamos no quarto dia de visita. Vamos ter 172 veículos documentados e 238 sucatas. O interessante desse leilão é que vai ser noturno, às 19h, nos dias 7 e 8. Não perca, porque são veículos que estão em condição de transitar, documentados e funcionando”, ressalta Jair Guimarães, titular da SMSI.
Os interessados podem se dirigir ao pátio da Ello Leilões, localizado na Avenida Sororó, 154, bairro Liberdade ou, se preferir, acompanhar cada lote diretamente no portal. De acordo com Francisco Rodrigues, da comissão de organização do leilão, é importante que as pessoas estejam bem informadas sobre cada etapa do processo.
“O mais importante é que essa pessoa veja o edital, as regras do leilão. A pessoa precisa estar ciente dos seus direitos, dos seus deveres para depois não haver reclamações. O edital está disponível no portal, lá tem os valores iniciais de cada lote, as inscrições do lote e como fazer o lance”, explica.
Após a obtenção do bem é necessário ficar atento às recomendações sobre a emissão da documentação e quando o veículo ficará disponível para o arrematador.
“Depois tem um prazo para entrega do bem, determinado que é da lei, e depois ele irá receber o bem com a documentação necessária. É muito importante não circular com esse veículo sem antes estar com a documentação porque se não ele vai voltar para o pátio de retenção, é prejuízo para o arrematante”, reitera Francisco Rodrigues.
Texto: Victor Haôr
Fotos: Sara Lopes