Marabá sedia a IV Conferência Regional de Assistência Social do Carajás. A programação ocorre na Usina da Paz, localizada no bairro Jardim União e recebe representantes de 12 cidades.

O objetivo da conferência é debater os temas que serão encaminhados para as etapas estadual e nacional da conferência, além de eleger os delegados que representarão a região nessas instâncias.

Mônica Thompson, titular da Seaspac

“Para a gente, é muito importante sediar, junto com o Conselho Estadual da Assistência Social, esse grande evento. São 12 municípios do entorno, trazendo seus delegados para pensarmos políticas públicas, fazer com que essas políticas sejam efetivadas na ponta e também levar oara o estado e futuramente para o nacional para que tenha realmente pautas concretas pata Marabá”, destaca a titular da Secretaria Municipal de Assistência Social, Proteção e Assuntos Comunitários (Seaspac), Mônica Thompson.

O presidente do Conselho Estadual de Assistência Social (CEAS), Zózimo Sousa, explica que a realização das conferências é importante porque promove os debates de maneira descentralizada nas 12 regiões que compõem o conselho.

Zózimo Sousa, presidente do Conselho Estadual de Assistência Social (CEAS)

“A gente acaba garantindo o que a Constituição diz quando fala que as ações do governo precisam ser descentralizadas e que a população precisa participar desse processo. Duas diretrizes importantes da Constituição que a gente faz com que garanta isso aí. A conferência é o espaço de formular política, criar prioridade. O que vamos fazer aqui? Eleger prioridades”, observa.

Fábio Aquino é um dos conselheiros de Assistência Social de Marabá, representando os trabalhadores da área. Segundo ele, a conferência é o espaço em que propostas são debatidas e que a legislação da Assistência Social é fortalecida.

Fábio Aquino, conselheiro de Assistência Social de Marabá

“É um momento único onde podemos discutir algumas propostas. E aqui posteriormente podemos defender e levar para a etapa estadual as nossas propostas de defesa do trabalhador, a política de assistência de forma mais eficaz e fazer valer as nossas leis que hoje vigoram sobre a lei de Assistência Social”, comenta.

Texto: Ronaldo Palheta
Fotos: Igor Vinicius Duarte