Sevop: Seis grandes frentes de drenagem são realizadas por toda cidade
Drenagem é essencial para as obras de pavimentação
Em praticamente todos os bairros da cidade, encontra-se operários e máquinas trabalhando em obras de infraestrutura no município. Obras que vão viabilizar mais comodidade, acessibilidade e segurança para a população. Destaque para o Km 7, na Nova Marabá, dois serviços de drenagem estão sendo realizados.
A primeira obra de drenagem no bairro está localizada às margens da rodovia BR 222, drenagem profunda com uso de manilhas de concreto de 1200 mm. A drenagem vai receber a água pluvial, a montante do bairro, e fazer o escoamento adequado, evitando o represamento da água e, consequentemente, os transtornos para os moradores. A obra, orçada em mais de 1 milhão de reais (R$1.087.323,08), provenientes de recursos próprios, deve se estender por 180 dias.
A segunda obra de drenagem no KM 7, acontece às proximidades da rua do meio (comércio) e tem como objetivo fazer uma canalização da grota que, no período de chuvas, alagava residências.
O mesmo acontece na Folha 13, na Nova Marabá, os operários trabalham na drenagem e posterior pavimentação de ruas das Folhas 11, 12 e 13. De acordo com Alex Fomentini, engenheiro responsável pela fiscalização da obra, explica que “primeiro é feita a drenagem profunda, seguida da terraplanagem, depois vem o asfalto, a drenagem superficial, o meio fio e a sarjeta”. Ele explica ainda que após essa etapa também serão construídas as calçadas.
Na folha 18 as obras de drenagem, aproximadamente 300 metros de extensão, acontecem paralela à rodovia BR 222. Obra que também acontece no bairro São Félix. Além dessas, está sendo realizada drenagem na 1º de junho, no Jardim União, que contemplam os bairros Bela Vista, Liberdade e Laranjeiras. Totalizam seis grandes frentes de drenagem que estão sendo realizadas por toda cidade.
As obras de drenagem evitarão que diversos problemas, como a falta de escoamento das águas pluviais, voltem a acontecer. A drenagem se torna essencial numa obra de pavimentação, pois evita o acúmulo de água e a deterioração da camada de asfalto. “Elas servem para captação da água da chuva que escoa para as laterais (sarjetas), e as sarjetas destinam para as bocas de lobo até ao canal que conduz a água para uma grota, leito existente ou vala, seguindo o caminho normal da água da chuva”, afirmou Alex Fomentini.
Texto: Victor Haôr
Fotos: Paulo Sérgio dos Santos