
Dia do Circo: CRAS Nova Marabá celebra a data com inclusão e alegria
Para celebrar o Dia do Circo, comemorado no dia 27 de março, o CRAS da Folha 33 e Territórios Educativos realizam ação voltada para artes circenses
Para celebrar o Dia do Circo, 27 de março, nesta terça-feira, 25, o anexo da Folha 33 do Centro de Referência da Assistência Social (CRAS) da Nova Marabá recebeu uma programação especial em parceria com o Projeto Territórios Educativos, eixo pedagógico do Redes de Cidadania.
Participaram do momento lúdico e educativo, cerca de 50 crianças e adolescentes atendidos pelo CRAS da Folha 13, anexo da Folha 33 e Territórios Educativos.
Entre as atividades realizadas, os participantes puderam aprender o Swing Poi, usar o tecido acrobático, fazer pintura facial, jogral e mímica. As crianças também tiveram o momento do lanche.
Lucas Acioli tem 12 anos e mora na Folha 33. Ele soube da programação pela mãe e quis participar.


“Eu estou achando bem legal. Um momento lúdico, recreativo e estou aproveitando bastante. Aprendi o Swing Poi e gostei bastante”, afirma.
Segundo Cynthia Hoana, coordenadora do CRAS, a programação foi idealizada em conjunto com Territórios Educativos para atender os públicos de crianças e adolescentes que fazem parte dos projetos de ambos.


“Foi pensado, de forma conjunta, para uma tarde divertida, em alusão ao Dia do Circo. Para que a gente fomente a arte nas nossas crianças, tendo em vista que essa semana inteira estamos fazendo atividades voltadas para a arte, não somente para o circo, mas para a arte em geral. Um momento de lazer, de brincar”, comenta.
Radassa Kenderlly tem 11 anos e realiza atividades na sede do CRAS, na Folha 13. Ela também participou do momento e conta que pretende levar adiante o que aprendeu.


“Eu gostei de aprender isso aqui, o Swing Poi, porque você vai aprendendo para, lá na frente, você ensinar para outras pessoas, para os meus irmãos. É muito importante estar aqui porque posso deixar guardado na minha memória, de recordação”, ressalta.
Para Alana Silva, coordenadora pedagógica do Territórios Educativos, a oportunidade busca celebrar a alegria que o circo proporciona e apresentar essa forma de arte para as crianças e adolescentes.


“É um momento de criação de vínculos entre as próprias crianças e os educadores. Mas também, criar um momento divertido, descontraído, lúdico com as crianças que, muitas vezes, não têm esses tipo de atividade. Até porque, quando vem o circo para Marabá, é pago. Então, trazer o circo para dentro do território dessas crianças é muito valioso”, destaca.








Texto: Ronaldo Palheta
Fotos: Igor Leite