Saúde: Vacinação contra sarampo alcança postos de saúde, residências e escolas
Agentes de saúde vão de porta em porta imunizar contra a doença
A Secretaria Municipal de Saúde (SMS), por meio da Vigilância em Saúde, está realizando ações de vacinação nas áreas descobertas pela Estratégia de Saúde da Família, como também ações de vacinação nas escolas, e ainda monitoramento rápido de cobertura vacinal, onde as equipes de estratégia vão de casa em casa, a fim de verificar a situação vacinal dos moradores e fazer a vacinação de quem precisa.
A enfermeira Sabrina Acyoly, diretora da Vigilância em Saúde, explica que além do trabalho de cobertura vacinal, a SMS acompanha pacientes com sintomas do Sarampo por até 30 dias. Até agora, todos as crianças matriculadas nos NEIs (Núcleo de Educação Infantil) foram imunizadas.
No último sábado (7), a Secretaria Municipal de Saúde imunizou todos os bairros: Laranjeiras, Liberdade, Bairro da Paz, Infraero I e demais bairros circunvizinhos. A imunização de porta em porta, nas faixas etárias de 6 meses a menores de 5 anos e os adultos dos 20 a 29 anos.
Sabrina Acyoly destaca que a faixa etária do público-alvo de vacinação contra Sarampo é estipulada de acordo com estudos do Ministério da Saúde, os quais comprovam que essa é a faixa mais suscetível a desenvolver a doença.
Quanto aos sintomas da doença são: febre que pode durar de dois ou três dias, aparecimento do exantema maculopapular, que são manchas vermelhas no corpo, face, tronco e membros. Acompanhado de coriza, tosse e conjuntivite.
As unidades de saúde estão todas abastecidas com a vacina. As pessoas devem procurar as unidades para atualizar a carteira vacinal, uma vez que, a vacina é aplicada na criança quando tem 12 meses, e também outra dose é administrada aos 15 meses de idade, tendo essas duas doses, ela não precisa mais tomar. Ela está imunizada para o resto da vida.
Quem não tem carteira de vacina e quem tem deve procurar o posto de saúde mais próximo de sua casa, para atualizar a carteira. Os profissionais de saúde irão dizer se há ou não a necessidade de vacinar.
Texto: Emilly Coelho
Fotos: Divulgação