
Seaspac: Revitalização e ampliação do prédio vai garantir melhor atendimento à população
Estão em andamento os serviços de revitalização e ampliação do prédio da Secretaria de Assistência Social, Proteção e Assuntos Comunitários (Seaspac). O objetivo é garantir melhor atendimento à população e ampliar o espaço para armazenar alimentos fornecidos para os espaços de acolhimento, mantidos pela prefeitura de Marabá.
As obras começaram com a retirada do telhado na parte de trás do prédio e preparação da estrutura para receber as primeiras peças em base metálica na cobertura. O trabalho consiste na troca de todo o forro, ampliação do espaço do almoxarifado e renovação de toda parte elétrica, hidráulica e pisos.
De acordo com Luís Silva, secretário adjunto da Seaspac, o prédio recebeu uma em 2019, mas necessita de uma revitalização em toda a área para melhor realização dos serviços.

“Em 2017, a Secretaria passou por uma reforma no prédio, com pintura e reparos na parte estrutural. Em 2018 e 2019, nós fizemos uma reforma de ampliação e adequação de alguns espaços. A Coordenadoria da Mulher tinha saído e passou para um prédio próprio. Então, fizemos adequação e reforma geral na Secretaria com troca de piso, pintura, troca de forro e parte elétrica”, informa.
O atendimento à população continua no prédio antigo, mas o setor de almoxarifado já iniciou o processo de mudança para outro prédio para que os operários avancem nos serviços aos demais setores da estrutura. Até dezembro, o novo espaço possa estar pronto para servir a comunidade.
“Nós concentramos todos os tipos de materiais no mesmo prédio, frios e secos, porque trabalhamos com espaço de acolhimento de crianças, adolescentes, idosos e população de rua. Então, houve também a necessidade de ampliar o almoxarifado para ter essa capacidade de armazenamento dos alimentos de forma adequada. Estamos fazendo toda a estruturação. Teremos no espaço de ampliação, o setor financeiro, que inclui licitação, compra e distribuição de alimentos em um único local, que facilita também o fluxo da chegada dessa mercadoria”, justifica Luís Silva.






Texto: Victor Haôr
Fotos: Paulo Sérgio
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